O tímido Acordo Ortográfico de 1990 (AO/90) foi duramente criticado, tanto em Portugal como no Brasil. A visão de Maria Clara Assunção deve merecer reflexão de quantos se interessam pela existência de um alfabeto e de uma escrita pertinentes, funcionais e económicos. Ela vem dar razão ao modelo de alfabeto e de escrita propugnados pelo ALUPEC (alfabeto unificado para a escrita do caboverdiano). Apesar de tudo, o alfabeto português, por plasmar uma escrita com longa história e hábitos já arreigados, tem dificuldade em conjugar a funcionalidade e a economia com os hábitos já adquiridos. O mesmo não acontece com o ALUPEC que nasce no momento em que nasce também a sistematização da escrita do caboverdiano. Seja como for, o AO/90 é já um passo significativo na tentativa de funcionalizar e simplificar a escrita do português.
O tímido Acordo Ortográfico de 1990 (AO/90) foi duramente criticado, tanto em Portugal como no Brasil. A visão de Maria Clara Assunção deve merecer reflexão de quantos se interessam pela existência de um alfabeto e de uma escrita pertinentes, funcionais e económicos. Ela vem dar razão ao modelo de alfabeto e de escrita propugnados pelo ALUPEC (alfabeto unificado para a escrita do caboverdiano). Apesar de tudo, o alfabeto português, por plasmar uma escrita com longa história e hábitos já arreigados, tem dificuldade em conjugar a funcionalidade e a economia com os hábitos já adquiridos. O mesmo não acontece com o ALUPEC que nasce no momento em que nasce também a sistematização da escrita do caboverdiano. Seja como for, o AO/90 é já um passo significativo na tentativa de funcionalizar e simplificar a escrita do português.
ResponderEliminarAhn... o texto é irónico...
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