Palavras visionárias de um amigo:
Estando hoje a exercer o magistério da língua caboverdiana, na Uni-CV, avaliem as palavras visionárias do meu amigo Pedro Pires, então Presidente da República, no empossamento de novos membros do Governo, numa altura em que eu deixava o elenco governamental, em Março de 2010: ".... Permitam-me que dirija algumas palavras particulares ao Dr. Manuel Veiga. Caro Veiga, conheço o seu amor e dedicação à nossa língua materna. Sei que é um sentimento intrínseco, que vem lá de dentro. A língua deve ser a marca maior da nossa identidade. Até porque a nossa, para sobreviver, teve que resistir. A língua é uma espécie de luz da nossa personalidade. Quando a usamos, transforma-se num gozo aprazível e fecundante. Agora mesmo, estou a ver o Professor Veiga, Mestre da língua cabo-verdiana, rica das suas diversas nuances. Boa sorte, Professor!"
Obigado, meu amigo Presidente! Guardo estas palavras, com elevada consideração e reconhecimento, no lado esquerdo do meu peito.
Estando hoje a exercer o magistério da língua caboverdiana, na Uni-CV, avaliem as palavras visionárias do meu amigo Pedro Pires, então Presidente da República, no empossamento de novos membros do Governo, numa altura em que eu deixava o elenco governamental, em Março de 2010: ".... Permitam-me que dirija algumas palavras particulares ao Dr. Manuel Veiga. Caro Veiga, conheço o seu amor e dedicação à nossa língua materna. Sei que é um sentimento intrínseco, que vem lá de dentro. A língua deve ser a marca maior da nossa identidade. Até porque a nossa, para sobreviver, teve que resistir. A língua é uma espécie de luz da nossa personalidade. Quando a usamos, transforma-se num gozo aprazível e fecundante. Agora mesmo, estou a ver o Professor Veiga, Mestre da língua cabo-verdiana, rica das suas diversas nuances. Boa sorte, Professor!"
Obigado, meu amigo Presidente! Guardo estas palavras, com elevada consideração e reconhecimento, no lado esquerdo do meu peito.
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