Em 1974, pelas mãos de Pedro Martins e José-Maria Martins (Bitxa), livre e conscientemente, entrei pelas fileiras do PAICV, hoje PAIGC. A história desse Partido, o contributo dos Combatentes da Liberdade da Pátria, as lições e o legado de Amílcar Cabral convenceram-me que fiz a escolha certa.
Participei
ativamente nas cerimónias da Independência, primeiro, e na no projeto de
reconstrução do País, depois. Fui militante de base, de secção, de Setor.
Cheguei mesmo a ser membro da Comissão Política do PAICV. Fui eleito deputado na sexta e sétima
legislatura, pelo ciclo eleitoral de Santa Catarina. Exerci o papel de Deputado
da CEDEAO, de 2003-2004, altura em que fui chamado a exercer as funções de
Ministro da Cultura.
A
minha história, em grande medida se confunde com a do PAICV, no pós-independência.
Sou testemunho do imenso trabalho realizado no consulado do Governo de PAICV. Embora
nem tudo tenha sido feito e da melhor maneira, o balanço é altamente positivo.
A abertura política de Fevereiro de 1990 e as primeiras eleições livres e
democráticas de 13 de Janeiro de 1991 trouxeram mais-valia e empoderaram a
democracia, e m Cabo Verde.
E
porque sou caboverdiano, amigo do meu povo, democrata consciente e engajado,
envio um abraço de morabéza a todas as candidaturas. Desde já saúdo quem sair
vitorioso nessas eleições.
Hoje
e sempre respeito e respeitarei o
espectro político caboverdiano (a Situação e as Oposições), mas o meu campo
político privilegiado é, decididamente, o do PAICV. É por isso que apoio todas
as candidaturas
tambarinas no País e, na Praia, oonde resido desde 1962, VOTO A LISTA DO CANDIDATO Francisco
Carvalho.
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