GRANDE PAULINO VIEIRA!
Obrigado pelo Magistério do teu humanismo Inclusivo
Amo o meu povo, em primeiro lugar. Amo o HUMANISMO, de
todos os horizontes, logo a seguir, porque sou devedor desse mesmo HUMANISMO.
É por isso que vejo CABO VERDE e o seu POVO como um
todo. A todos e a cada um, desejo o melhor. Longe de mim discriminar as ilhas.
Longe de mim dividir o meu povo. Longe de mm odiar o partido A ou B. Longe de
mi fazer a discriminação do género.
Na nossa história, a ética do AMOR e a cultura de “juntamon”
são um património, são um legado, devem
continuar a ser, sempre, um ativo vivencial.
Infelizmente, a politiquice de determinados partidos
tem estado a dividir o nosso povo, a discriminar simpatizantes de um
determinado partido e a promover simpatizantes de determinado outro partido.
Ora, essa pedagogia nefasta está a fazer escola em
Cabo Verde.
Conclamo e convido todos os atores políticos, todos os
meus compatriotas que que, ganhando ou perdendo as eleições, à sombra nossa mangueira
(Cabo Verde), façamos o eco e vivamos os ensinamentos do poeta-compositor
Paulino Vieira quando, através da sua lira visionária, fez retumbar, ao som das
cordas do seu violão esta encantadora e inclusiva melodia:
“Ami
kordóde, N sunhá
Kabuverde
éra un paraíze
Xeiu
de jardin floride.
Oh Deus da-me ligria
Panhá nha sonhe Bo abensoá-l
Volta-me el realidade
(…)
Éra rikéza na txon
Éra riaxu ta korrê
Éra ligria na pove
Éra beléza oiá nos fidju
Ta brinká na txon na mei de móte
Debóxe de árvore parida.
Oh Deus da-me ligria
Panhá nha sonhe Bo abensoá-l
Bo volta-me el realidade”.
Mnauel Veiga, Abril 2021
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