Por ocasião do seu 75º aniversário, queria, antes de mais, apresentar-lhe os meus parabéns e votos de uma cada vez mais rica e promissora criação no campo das letras.
Cabo Verde se orgulha da vastíssima obra e se congratula com o Prémio Camões que, merecidamente, lhe foi atribuído.
Li, já, uma grande parte da sua obra. A minha maior empatia vai pelos romances
É do domínio público que não concordo consigo quando afirma que “o crioulo não nos leva a lugar nenhum”. É uma verdade que o crioulo é, sobretudo, a língua de comunicação do nosso povo.
Pode crer, caro confrade, que, perante a diversidade e a importância da sua cidadania literária; face ao galardão “Prémio Camões”, as nossas divergências, mesmo existindo, ficam sem grande expressão.
Então, que o farol das 75 primaveras continue a espalhar luz, e a semear as mais ricas sementes da azágua crioula e global, no campo das letras, da história e da cultura.
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